Operação Ágata intensifica combate a crimes na fronteira Oeste do Brasil

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Defesa emprega mais de 1.700 militares, drones e embarcações para reforçar a segurança em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul até 20 de setembro

 

O Ministério da Defesa iniciou nesta segunda-feira (2) a Operação Ágata Fronteira Oeste, em Campo Grande (MS), com o emprego de 1.737 militares da Marinha, Exército e Aeronáutica.

O objetivo é reforçar a segurança ao longo de 2.532 quilômetros da fronteira oeste, abrangendo Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, para combater crimes como contrabando, tráfico de drogas e animais silvestres.

A operação, que faz parte do Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF), segue até 20 de setembro, utilizando 12 aeronaves, 16 embarcações, 217 viaturas, satélites e drones para uma vigilância mais ampla e eficaz.

Coordenada pelo Major-Brigadeiro do Ar Luiz Cláudio Macedo Santos, a operação envolve ações preventivas e repressivas, realizadas em parceria com órgãos de segurança pública e de fronteira, em âmbito federal e estadual.

Essa colaboração visa garantir uma resposta eficiente às ameaças na região, combinando recursos das Forças Armadas com o suporte de agências federais e estaduais.

A operação destaca a importância da integração entre os diferentes setores para a segurança nas fronteiras.

Paralelamente, o Ministério da Defesa coordena outras operações, como a Ágata Amazônia, voltada para o combate a crimes transfronteiriços e ambientais na faixa de fronteira, águas interiores e costa marítima.

Além disso, a Operação Pantanal, realizada em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, mobiliza 470 militares e dezenas de veículos e embarcações para ações de reconhecimento e combate a delitos na região pantaneira.

Essas operações reforçam o compromisso das Forças Armadas na proteção das fronteiras brasileiras e no combate a atividades ilícitas.

A integração das operações Ágata Fronteira Oeste, Ágata Amazônia e Pantanal mostra o esforço conjunto do governo federal para assegurar a segurança nas regiões de fronteira, enfrentando tanto os crimes quanto às ameaças ambientais.

Fonte: Fernanda Oliveira
Capital News

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