Marco Temporal: CNA defende constitucionalidade

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Governador Eduardo Riedel e a senadora Tereza Cristina participaram da reunião

 

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil participou, na segunda-feira (5), no Supremo Tribunal Federal, da primeira reunião da Comissão Especial de Conciliação que irá debater as ações que envolvem o marco temporal.

A Comissão foi criada pelo ministro Gilmar Mendes, relator de cinco ações sobre a constitucionalidade da Lei 14.701/2023, que estabeleceu o marco temporal para a demarcação de terras indígenas no ano passado.

“Nós continuamos com a mesma intenção: de que se cumpra a lei 14.701 e a temporalidade das áreas invadidas.

O acerto tem que começar por essa temporalidade.

É o que nós estamos trabalhando e esperamos que seja o caminho da consideração e da paz no campo”, disse o presidente da Comissão Nacional de Assuntos Fundiários da CNA, Marcelo Bertoni.

O marco temporal define a demarcação de novas terras indígenas e vale para áreas ocupadas até 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal.

A CNA é a favor do marco temporal.

A previsão é que os trabalhos dessa Comissão sejam concluídos em dezembro.

Fonte: Elaine Oliveira
Capital News

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