Presidente da ALMS ressalta importância estratégica de nova subestação elétrica em Campo Grande

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Foto: Cyro Clemente

Durante a inauguração da subestação de distribuição de energia elétrica Campo Grande Progresso, nesta sexta-feira (25), o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), Paulo Corrêa (PSDB), comemorou, em nome do Poder Legislativo, a importância do empreendimento para todo o Estado. A subestação vai funcionar como backup (equipamento de segurança) quando houver queda de energia em alguma região.

“Estima-se que 33 mil domicílios possam ser beneficiados com essa subestação inaugurada hoje. Então, se a energia cair, por exemplo, entra essa unidade, dando segurança de distribuição”, afirmou. A obra foi concluída em 15 meses, gerou 100 empregos diretos na fase de instalação e teve empregados R$ 56,3 milhões. “É um investimento altíssimo e que coloca Campo Grande numa posição diferenciada”, discursou o presidente.

A subestação amplia a capacidade de atendimento da Capital em 12%, de 727 para 817M, beneficiando pelo menos 81 mil habitantes, o que equivale ao município de Ponta Porã, por exemplo. Houve a construção de 18,5 km + reforma de 20,6 km de redes de distribuição em 13,8 kV, bem como a instalação de 196 novos equipamentos distribuídos na rede de distribuição.

Marcelo Vinhaes e Paulo Corrêa, durante a inauguração

Para Paulo Corrêa, o novo empreendimento representa não somente mais segurança energética, mas também atração de investimentos. “Isso possibilita que se tragam mais empresas para fazer nosso polo industrial cada vez mais pujante. Cresceu o Estado, cresceu a demanda por energia. E assim mais desenvolvimento”, reiterou. Ele lembrou, ainda, que a Energisa tem também fomentado a utilização da energia solar e que o Mato Grosso do Sul dispõe de legislação específica para atender o setor.

Segundo o diretor-presidente da Energisa, Marcelo Vinhaes, há previsão de investimento a 21 novas usinas solares a serem criadas em 2022 no Estado. “Há oito anos herdamos a empresa de outro grupo e tinha risco de blackout em Campo Grande e Dourados, por exemplo. E isso não existe mais, devido ao nosso forte investimento. Essa obra é a conclusão de um projeto que foi planejado logo no início que chegamos, dizemos que é o fechamento do anel de todas as automações, da mais moderna que existe, com tecnologia de ponta”, ressaltou.

 

Por: Fabiana Silvestre e Fernanda Kintschner; Com informações da Assessoria Parlamentar

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