O presidente da Câmara de Vereadores de Mundo Novo apontou em entrevista recente para a Tv Sobrinho que seu maior dilema a frente da prefeitura – nos 34 dias de mandato interino – foi realizar ou não o Show da Virada.
Com parceria concretizada com a Fundação Estadual de Cultura, Paulo aguardou o Boletim Coronavírus da antevéspera do Ano Novo (com nenhum novo caso) para só aí definir pela realização do evento: “Fiquei três a quatro dias com a gente faz ou não faz”.
Apesar do aumento do número de casos em Mundo Novo – são 17 ativos nesta segunda-feira (10) – Paulo acredita que o aumento ocorreu por uma série de fatores, incluindo festas familiares e viagens dos munícipes.
CCR E A DESTRUIÇÃO DE QUEBRA-MOLAS
Já no caso em que mandou quebrar dois quebra-molas construídos pela CCR MS Via em área urbana (Avenida Campo Grande), Paulo diz que não teve dúvidas. Há uma dupla interpretação para o caso. A empresa entende que tem o domínio de 25 metros de cada lado, enquanto o Departamento Municipal de Trânsito discorda deste posicionamento.
“Pela falta de comunicação e pela falta de respeito da CCR. Solicitamos a mais de três anos a instalação de semáforos. Eles iriam instalar seis quebra-molas. Não vimos necessidade na obra”, citando que as avenidas JK e Adjalmo Saldanha também ganhariam quebra-molas.
Sobre repercussão jurídica negativa para o município, Paulo citou que teve apoio da PM e que a PRF nem veio ao local, concordando que ali é de perímetro urbano, não acreditando, portanto, em complicações na justiça. Paulo ainda deu nota quatro para a atuação da empresa no Mato Grosso do Sul.