O secretário de Justiça e Segurança de Mato Grosso do Sul, Antôno Carlos Videira está em Brasília para participar de reunião com os demais secretários de estados fronteiriços para debater a segurança na fronteira e a fuga em massa dos presos. Participam além de MS, secretários do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Roraima, Mato Grosso e Acre. O encontro será no Colégio de Secretários.
O secretário de Justiça e Segurança de Mato Grosso do Sul, Antôno Carlos Videira está em Brasília para participar de reunião com os demais secretários de estados fronteiriços para debater a segurança na fronteira e a fuga em massa dos presos. Participam além de MS, secretários do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Roraima, Mato Grosso e Acre. O encontro será no Colégio de Secretários.
De acordo com Videira, neste encontro serão feitas deliberações para ampliar a segurança nestas localidades, que depois serão repassadas ao MInistro Sérgio Moro em novo encontro no próximo mês.
Desde domingo o Brasil reforçou a segurança por terra e por ar na fronteira com o Paraguai,na região de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, após a fuga de 75 presos, a maioria do PCC (Primeiro Comando da Capital), da penitenciária de Pedro Juan Caballero. Cinco foram recapturados até agora.
Um túnel foi encontrado no local, mas o governo não descarta a possibilidade de que os presos tenham escapado pela porta da frente com a cumplicidade de funcionários da prisão. O secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, Antonio Carlos Videira, destacou que “todos os homens disponíveis foram colocados de prontidão, além das equipes do Departamento de Operações de Fronteira e da Polícia Militar Rodoviária que já estavam trabalhando dentro da Operação Hórus”. Ele completou afirmando que “outros efetivos já estão em deslocamento na região para evitar que os marginais em fuga entrem no território brasileiro”.
Até mesmo um helicóptero da Secretaria de Segurança foi enviado para Ponta Porã para ajudar na localização dos presos e fiscalização na fronteira.
Fonte: Campograndenews