A ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) definiu os cinco deputados e os suplentes que vão fazer parte da comissão para investigar a suposta irregularidade na medição de energia elétrica em Mato Grosso do Sul. A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Energisa recebeu 24 assinaturas e foi protocolada na Casa de Leis, no dia 12 deste mês.
Autor do requerimento da CPI, Felipe Orro (PSDB) é membro titular do partido e seu suplente, é o deputado Rinaldo Modesto (PSDB). Porém, na última sessão realizada na Casa de Leis, Rinaldo afirmou dar seu lugar ao Marçal Filho (PSDB) que tinha feito pedido para participar da comissão.
O Bloco Parlamentar G-9 indicou os deputados estaduais Renato Câmara (MDB) e Barbosinha (DEM). Os suplentes do bloco são Lídio Lopes (Patri) e Márcio Fernandes (MDB).
Do G-10, fazem parte da comissão os deputados Capitão Contar (PSL) e João Henrique Catan (PL) como titulares, com Evander Vendramini (PP) e Antônio Vaz (PRB) como suplentes.
A Mesa Diretora deve fazer o comunicado oficial da composição da CPI na sessão de terça-feira (19), acolhendo os nomes indicados e solicitar o andamento dos trabalhos.
O próximo passo é a reunião dos integrantes para eleger a presidência, vice-presidência e relatoria da CPI da Energisa. Esta definição deve acontecer ainda ao longo desta semana. A Comissão tem o prazo de 120 dias para concluir os trabalhos, e a pauta de reuniões e primeiras providências da investigação também serão definidas na reunião a ser marcada.
O deputado Felipe Orro disse que a comissão vai fazer um trabalho de levantamento de provas para buscar a verdade. “Nós queremos que se faça justiça, e caso seja comprovada alguma irregularidade, que a concessionária devolva valores indevidamente cobrados aos consumidores”.
(Com assessoria); MidiaMax