Parceria entre Governo do Estado e setor privado está garantindo acesso à moradia de qualidade

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Campo Grande (MS) – Centenas de famílias receberam na manhã de hoje (13.8) a chave de seus apartamentos no Condomínio Residencial Castelfranco, em Campo Grande, e realizaram o sonho de morar em um imóvel próprio. As unidades habitacionais foram financiadas graças ao subsídio do governo estadual.

O empreendimento possui 416 apartamentos, sendo que 183 foram adquiridos pelo subsídio e mais 208 já estão com o valor do subsídio reservado. Ao todo o investimento é de R$ 1,5 milhão.

O secretário especial do Governo do Estado, Carlos Alberto de Assis, destacou que a iniciativa da administração estadual em facilitar o acesso à moradia é muito importante. “Sabemos o quanto é difícil adquirir um imóvel e principalmente num padrão de qualidade como este. Este subsídio tem sido a garantia de um sonho realizado para muitas famílias”, afirmou.

Cada imóvel possui 39,95 m² com uma área externa que comporta piscina, playground ao ar livre, área gourmet, churrasqueira, salão de festas, salão de jogos e sala kids. Na parte de fora do condomínio os moradores também terão acesso a uma praça com bancos e brinquedos.

Casal Raí Martins e Natália Oliveira receberam as chaves do imóvel do secretário especial do Governo do Estado, Carlos Alberto de Assis, e da diretora-presidente da Agehab, Maria do Carmo Avezani

Raí Cristian Souza Martins recebeu a chave do apartamento ao lado da esposa Natália Oliveira. Segundo ele, a estrutura do local superou suas expectativas. “Além de realizar o sonho da casa própria, iremos morar num local organizado, bonito e com área de lazer para as crianças”, disse ele.

Para a diretora-presidente da Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (Agehab), Maria do Carmo Avesani Lopez, a parceria do Governo do Estado com o setor privado está rendendo bons resultados para a população que sonha com sua moradia própria. “O Governo do Estado se preocupou com essas famílias e oportunizou o financiamento do imóvel com subsídios que chegaram até R$ 6 mil. Além de tudo, o Estado movimentou a economia, gerou empregos e garantiu uma moradia de qualidade”, disse.

Para o cálculo do subsídio do Estado, o agente financeiro aplica primeiramente o subsídio concedido pelo Governo Federal e o FGTS do proponente, quando houver, para então calcular o subsídio necessário para o complemento.
O valor máximo de subsídio é de R$ 6 mil para Campo Grande, R$ 5 mil para Dourados e R$ 3 mil para os demais municípios acima de 50 mil habitantes. O valor mínimo é de R$ 1,5 mil.

Texto e fotos: Rosana Moura – Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (Agehab)

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