Canididato ao governo de Mato Grosso do Sul, o atual chefe do Executivo estadual, Reinaldo Azambuja (PSDB), e o presidente da Assembleia Legislativa de MS, Junior Mochi (MDB), minimizaram os efeitos da primeira pesquisa eleitoral, divulgada na sexta-feira (dia 24) pelo Ibope.
Em primeiro lugar no levantamento, Azambuja com 39% dos votos disse que “é um reflexo” da ações de um “Estado que está em pé”. “Mas creio muito na pesquisa do dia 7 de outubro”, data da eleição de 2018. Mochi, que surge com 3%, afirma que a pesquisa ocorreu em um momento de indefinições.
Dentro do partido, o presidente da casa de leis foi o terceiro nome lançado para disputa do governo, depois que o ex-governador André Puccinelli, então candidato do MDB, foi preso, e também depois que a então substituta, senadora Simone Tebet, alegou motivos pessoais para não concorrer.
“Não tenho preocupação com pesquisa. A partir do momento que iniciarmos os programas de televisão e ter possibilidade de ir aos debates, acho que vai refletir o trabalho que estamos fazendo”.
Ambos participam do desfile cívico de comemoração dos 119 anos de Campo Grande, na rua 13 de Maio. Odilon de Oliveira (PDT), que aparece com 24%, não foi ao evento de hoje.
Humberto Amaducci (PT), João Alfredo (PSOL) e Marcelo Bluma (PV) somaram 2% das intenções de voto cada um. Com a margem de erro, ambos teriam entre 0% e 5%.
Consulta – As intenções de votos brancos e nulos somaram 17%. O número de eleitores que não sabe ou não responderam seu candidato preferido foi de 11%. A margem de erro da pesquisa é de 3% para mais ou para menos e o nível de confiança da é de 95%. Foram entrevistados 812 eleitores, segundo informa o registro da consulta na Justiça Eleitoral.
A pesquisa ocorreu entre 18 e 24 de agosto e registrada no TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul): MS‐06269/2018. Registro no TSE: BR‐06268/2018.