SeleGalática e SeleBaba: melhores e piores da Copa do Mundo da Rússia; veja os times

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Copa do Mundo terminou, mas as polêmicas não acabaram!

É hora dos destaques e fiascos do Mundial da Rússia na visão do GloboEsporte.com.

Montamos SELEGALÁTICA, escalando uma seleção com os 11 melhores jogadores da Copa – com nomes como Thiago Silva e Mbappé. E, claro, SELEBABA, com Messi e Gabriel Jesus liderando o time que desafinou na Rússia.

Concorda? Não? Então corneta!

GOLEIRO: PICKFORD (Inglaterra)

O que não faltou foi goleiro querendo a posição na SeleGalática. Mas numa briga com Courtois, Lloris e Subasic, Pickford levou a melhor. O goleirão simplesmente espantou qualquer desconfiança com uma série de defesas sensacionais na Copa do Mundo.

ZAGUEIRO: THIAGO SILVA (Brasil)

A Copa da redenção. Criticado em 2014, voltou a ser o “Monstro” em 2018. Um dos poucos destaques individuais da Seleção, Thiago Silva fez um Mundial gigante ao lado de Miranda – que manteve praticamente o mesmo nível.

ZAGUEIRO: MINA (Colômbia)

O futebol de Mina está diretamente ligado do carisma. E isso sobra no colombiano. Começou no banco – ainda queremos a explicação de Pékerman -, entrou no segundo jogo, foi bem na marcação e ainda meteu três gols, um em cada partida até as oitavas.

ZAGUEIRO: VARANE (França)

Um dos pilares da França de Didier Deschamps. Aos 25 anos, o zagueiro do Real Madrid é de uma regularidade absurda. Além do ótimo jogo aéreo, sobrou na velocidade em cima dos adversários. Futuro ainda mais promissor.

VOLANTE: KANTÉ (França)

É crucial no esquema francês. E fez uma Copa do Mundo monstruosa. Congelou Messi nas oitavas, ditou o ritmo contra o Uruguai, foi para o duelo contra De Bruyne na semifinal… Mesmo discreto na decisão garantiu vaga na SeleGalática do GloboEsporte.com!

MEIA: CHERYSHEV (Rússia)

No limitado esquedrão russo, Cheryshev apareceu com golaços. E foi peça fundamental numa camapanha surpreendente dos donos da casa. Pelo contexto e desempenho desde a estreia, figura mais do que certa entre os melhores do Mundial.

MEIA: MODRIC (Croácia)

Joga muita bola. Guiou a Croácia até a decisão da Copa do Mundo como um verdadeiro líder técnico. Atuações de destaque até as quartas. Caiu de produção na reta final, mas seguiu como peça fundamental de Dalic. Melhor da Copa na visão da Fifa e meia da SeleGalática.

 MEIA: HAZARD (Bélgica)

A Copa mostrou ao mundo o que Eden Hazard representa. Sempre foi um dos destaques no cenário europeu, mas cravou o nome entre os grandes jogadores da atualidade. Dinâmico, incisivo e com muito recurso, levou a badalada geração belga ao terceiro lugar.

ATACANTE: (C) MBAPPÉ (França)

O craque da Copa. Simples assim. Apenas 19 anos, mas futebol de jogador já rodado. Gol em final, performance insana contra a Argentina, velocidade assustadora… Já é mais do que realidade.

ATACANTE: GRIEZMANN (França)

Não foi o cara da França, mas jogou pensando exclusivamente no time durante todo o Mundial. Deslocado da função de origem e de costume no Atlético de Madrid, acabou aparecendo mais como armador e teve êxito. Sucesso da França passou muito pelos pés do camisa 7.

ATACANTE: LUKAKU (Bélgica)

Numa Copa com pouco brilho dos centroavantes, Lukaku levou a melhor na disputa quase particular com Harry Kane. Mesmo com o inglês na artilharia, a vaga na seleção do GloboEsporte.com fica com o belga. Explosão, força e velocidade num mesmo camisa 9.

TÉCNICO: ZLATKO DALIC (Croácia)

“Mas não é o treinador campeão?”. Não! Parabéns, Deschamps, mas o feito de Dalic com uma surpreendente Croácia é maior. Desempenho dos croatas no Mundial foi acima da média e bem acima do esperado. Pontos para o treinador.

GOLEIRO: CABALLERO (Argentina)

Conseguiu ser barrado com a Copa em andamento após uma trágica atuação contra a Croácia na fase de grupos. A falha mais bizarra da Copa garantiu ao goleiro a camisa 1.

ZAGUEIRO: OTAMENDI (Argentina)

Pancadas e nada mais. Pouco futebol do zagueiro do Manchester City na Rússia. Numa Argentina desestabilizada, coube a Otamendi apelar para o recurso preferido. SeleBaba nele!

ZAGUEIRO: PIQUÉ (Espanha)

Uma Copa ruim da dupla de zaga espanhola. Piqué ficará lembrado pelo pênalti infantil que deu aos russos a prorrogação e vaga na decisão por penalidades.

ZAGUEIRO: SERGIO RAMOS (Espanha)

Aquele zagueiro dominante do Real Madrid não apareceu em Moscou ou qualquer outro canto da Rússia. Sergio Ramos fez um Mundial muito abaixo da expectativa, principalmente no duelo contra o Marrocos: uma falha em conjunto com Iniesta e bola perdido no alto no segundo gol do adversário.

VOLANTE: PAULINHO (Brasil)

A dúvida era: Paulinho ou Fernandinho? Mesmo com a exibição horrível do volante do City, Paulinho ficou com a vaga pela “regularidade”. Apesar de um gol importante, foi discretíssimo no Mundial. As famosas chegadas como elemento surpresa raramente aconteceram. Destoou no meio.

MEIA: KHEDIRA (Alemanha)

Após grande Copa em 2014, um Mundial ruim na Rússia. Burocrático, o volante foi peça nula de Joachim Löw.

MEIA: (C) OZIL (Alemanha)

O capitão da Baba! A preguiça de Ozil em campo foi digna de pena. Terminou com atuações pavorosas na Rússia. Inclusive flertou com o banco de reservas em alguns momentos.

MEIA: JOÃO MÁRIO (Portugal)

Nós entendemos a dor de Cristiano Ronaldo. João Mário não fez sequer uma jogada positiva no Mundial. Função indefinida em campo: não marcou e mal apoiou.

ATACANTE: MESSI (Argentina)

Vem, polêmica! É gênio, mas não conseguiu jogar futebol. Um lampejo aqui, uma assistência ali, até um gol bonito em jogo importante. Mas pouco demais para quem é considerado um dos grandes jogadores de todos os tempos.

ATACANTE: GABRIEL JESUS (Brasil)

O camisa 9 do Brasil na Copa jogou cinco jogos e não marcou sequer um gol. A vontade demonstrada na marcação não foi o bastante para tirar Jesus da SeleBaba.

ATACANTE: LEWANDOWSKI (Polônia)

A Polônia era apontada como possível candidata a atrapalhar a vida de seleções maiores, muito pelo nível de Lewandowski. Mas o camisa 9 foi outro que passou em branco. Não viu a cor da bola na Copa do Mundo.

TÉCNICO: JORGE SAMPAOLI (Argentina)

Completamente perdido no comando da Argentina. Escolhas discutíveis, subsituições mais ainda… Viveu dias difíceis na Rússia.

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